Seg, Maio 20, 2024

PARA DAR VOZ AO CLAMOR POPULAR, REPRESENTANTES DA SEGURANÇA PÚBLICA FAZEM AUDIÊNCIA FORA DA ALMG

PARA DAR VOZ AO CLAMOR POPULAR, REPRESENTANTES DA SEGURANÇA PÚBLICA FAZEM AUDIÊNCIA FORA DA ALMG

Para dar continuidade à mobilização contra as propostas de Reforma da Previdência encaminhadas pelo Governo do Estado à ALMG, parlamentares que representam a segurança pública realizaram audiência na porta daquela Casa Legislativa, nesta terça-feira (14/07).

Isto porque, além de o acesso ao interior da Assembleia estar proibido por conta da pandemia da COVID-19, seminário virtual realizado simultaneamente nesta data, com a finalidade de aprofundar os debates em torno do tema, não contou com a participação dos servidores.

Desta forma, para garantir a salutar e democrática participação popular no processo, milhares de servidores públicos civis e militares puderam, finalmente, ter voz durante a sessão pública realizada fora das dependências do prédio.

A sessão discutiu as propostas de mudanças contidas no PLC 46/20 e PEC 55/20 que, nos moldes da redação atual, destroem as carreiras no funcionalismo público.

Na ocasião, a Aspra/PMBM foi representada pelo presidente, Subtenente Heder; pelo vice-presidente, Sargento Bahia; por diretores da associação na capital; e pelosos diretores regionais Sgt Silveira (Pouso Alegre) e Subtenente Silva Campos (Poços de Caldas).

“O momento é de resiliência. Precisamos dar a volta por cima, encarar o desafio e fazer o enfrentamento necessário com o Governo, que já nos enganou e agora quer nos entubar. Nós, das Forças de Segurança Pública, precisamos estar unidos e coesos”, afirmou Subtenente Heder.

O presidente da Aspra/PMBM esclareceu que, neste momento, a discussão está em torno dos policiais civis, mas a reforma previdenciária dos militares virá em seguida. “É preciso lutar desde já por nossos coirmãos e por nós mesmos, considerando que tramitará em breve a PEC 57/20, extraída da PEC 55/20, que pretende nos colocar, também, no limbo”, alertou.

Novo ato público do funcionalismo ocorrerá na próxima terça-feira, 21/07, para pressionar pela obstrução da tramitação das propostas de forma unilateral, ou seja, para impedir a imposição de mudanças nefastas sem a participação do povo.


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